FLIG – FEIRA LITERÁRIA DO GIL…
Caríssimos (as) parentes, colegas e amigos: 
 
Aproveitando o embalo da FLIP – Feira Literária Internacional de Paraty – lancei a “FLIG” – Feira Literária do Gil, reapresentando-lhes meus oito livros que estão à venda no Clube de Autores. Descrevo-os abaixo mas também coloquei o arquivo em anexo.
Caso queiram adquiri-los, basta acessarem os links que inseri ao lado da descrição de cada um e seguir as instruções na tela. Eles estão disponíveis nas versões impressa e e-book (esta, bem mais barata).
Como as versões e-book (em pdf) não dispõem de capa, disponibilizei-as em anexo. Caso alguém adquira alguma delas, poderá salvar a capa em seu computador a partir das imagens anexadas. 

 
Peço ainda a todos que, na medida do possível, divulguem esta mensagem a seus contatos.
 
Seguem as descrições dos livros:
1964 – O CONTRAGOLPE
Abordagem dos antecedentes, desde os anos 20, do movimento revolucionário de 31/03/1964, ao ensejo de seu cinquentenário, de forma a demonstrar que, ao contrário do que até hoje se propala, não houve “golpe”, mas “contragolpe”. “Golpe” era o que pretendiam, desde muito antes de 1964, o PCB, o PC do B, o CGT, a POLOP, o PORT, a AP, as Ligas Camponesas, a UNE, o ISEB, a Frente Parlamentar e tantos outros adeptos de ideologias totalitárias. Os ex-terroristas de hoje jamais “pegaram em armas contra a ditadura”. Os militares das Forças Armadas e Auxiliares, apoiados pela maioria civil do País, é que pegaram em armas, para impedir que eles fizessem do Brasil uma sucursal de Cuba, vinculada à então União Soviética, ou à China Comunista.

https://www.clubedeautores.com.br/book/163313–1964_O_Contragolpe?topic=ficcao#.U423b_ldW0c

COISA DE NAVAL – 2ª EDIÇÃO
O livro é dividido em sete partes. Na primeira há um conjunto de “causos” bem-humorados, ao estilo da conhecida seção “Piadas de Caserna”, de Seleções, um tanto verídicos, um tanto fictícios, mas todos verossímeis…
Seguem-se doze textos, redigidos em épocas bastante diferentes da vida do autor, alguns já publicados em periódicos militares ou jornais cariocas, outros inéditos. Estão agrupados, dois a dois, em seis partes, cada qual nomeada por um vocábulo grego (traduzido…), indicando uma idéia geral de sua temática, ou seja, um “pano de fundo”. Adicionalmente, cada parte se associa a uma etapa da carreira de Oficial de Marinha, não necessariamente a do autor; para caracterizar isso, foram-lhes acrescentados subtítulos – “coisas de….(aspirante, tenente etc)”; e por fim, uma vez que os textos totalizam o mesmo número de signos do Zodíaco, associaram-se cada um destes aos personagens ou idéias centrais de cara parte.

https://www.clubedeautores.com.br/book/128712–Coisa_de_Naval?topic=humor#.U424SvldW0c

TRITÕES – UMA INCURSÃO ANFÍBIA NO PANTANAL
Às vésperas da eleição (indireta) do sucessor de Figueiredo, em 1984, uma organização “subversiva” tentaria criar uma “Zona Liberada” no Brasil, na região do Pantanal Matogrossense. Certas pré-condições (fictícias) políticas, econômicas, sociais e militares, derivadas das eleições gerais de 1982, facilitariam isso. Uma operação militar secreta é montada para desbaratar a guerrilha, empregando blindados anfíbios que navegam na bacia do Rio Paraguai.

https://www.clubedeautores.com.br/book/128680–Tritoes?topic=ficcao#.U424mfldW0c

PAIXÕES CARIOCAS
Coletânea de trinta contos e crônicas, ambientados no Rio de Janeiro, entre as décadas de 1950 e 2000, por meio dos quais o autor revela sua paixão pela cidade em que nasceu e as paixões que nela já viveu, reviveu e ainda pretende viver.

https://www.clubedeautores.com.br/book/128679–Paixoes_Cariocas?topic=ficcao#.U425PfldW0c

ADVOGAR OU ADMINISTRAR… DILEMA A DECIFRAR.
As experiências de um Administrador de Empresas na gestão de um escritório de advocacia de médio porte, voltado para o chamado “contencioso de massa”. Relato dos conhecimentos prévios do autor na implantação de sistemas de Planejamento e Gestão Estratégicos e modelagem de Cenários Prospectivos. Proposta de um modelo de Gestão Estratégica de escritórios de advocacia.

https://www.clubedeautores.com.br/book/128590–Advogar_ou_AdministrarDilema_a_decifrar#.U426cPldW0c

11/11/11 – 11 ANOS, 11 HISTÓRIAS
Coletânea de textos inspirados no inesgotável, folclórico e tragicômico manancial de fatos insólitos produzidos diuturnamente por nossos políticos dos três Poderes, nas três esferas, mas particularmente os federais e os fluminenses / cariocas, entre 2001 e 2011.

https://www.clubedeautores.com.br/book/120897–111111__11_Anos_11_Historias?topic=ficcao#.U426svldW0c

TURMA MIGUENS – 50 ANOS
Coletânea de textos e imagens alusivos à celebração dos 50 anos de ingresso na Marinha do Brasil de um grupo de jovens admitidos no Colégio Naval em 1962, e/ou na Escola Naval em 1964, tendo a maioria se formado em 1967, e parte optado por seguir carreiras civis. A estes se incorporou um grupo menor, de jovens admitidos no Colégio Naval em 1960 e 1961, ou na Escola Naval em 1963, tendo se formado em 1968 e 1969, ou seguido profissões civis.

https://www.clubedeautores.com.br/book/122417–Turma_Miguens#.U427AfldW0c

FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO MAR
Ao longo de quase meio século de existência, muitos foram os caminhos trilhados pela FEMAR, na observância dos ideais de seus criadores. Naturalmente, grande foi o esforço dos sucessivos Presidentes e demais colaboradores, não apenas no planejamento e implementação das múltiplas atividades da FEMAR, mas também na documentação das mesmas, preservando sua memória. Entretanto, faltava consolidar e sistematizar esse acervo, de forma a legar a nossos pósteros um registro acurado do tanto que já se fez e do quanto sempre restará por fazer na busca de nossa reconciliação com o mar. Essa é a proposta deste livro, elaborado em dois volumes distintos: o primeiro, mais ilustrativo e resumido, oferecendo uma visão panorâmica e abrangente do trabalho da FEMAR ao longo de quase cinco décadas; e o segundo, bem mais detalhado, enriquecido com documentos oficiais, que constitui, efetivamente, sua História.
A obra tem início com uma breve apresentação dos propósitos e da filosofia da FEMAR, como descritos em seu portal http://www.fundacaofemar.org.br/. Prosseguindo, delineia-se um panorama do Poder Marítimo brasileiro em 1966, sob a ótica do “espírito da época”. Com isso, pretende-se mostrar o quanto o “clima” de então era capaz de induzir a ideia de criação de algo como a FEMAR. Nos capítulos seguintes, descrevem-se a gênese de nossa instituição e as diferentes fases de sua existência, balizadas segundo diferentes critérios, como, dentre outros, os períodos dos mandatos de seus Presidentes (Apêndice 1.1) e por certas mudanças estatutárias (Apêndice 1.2 – Livro II) e estruturais relevantes.

https://www.clubedeautores.com.br/book/135796–Fundacao_de_Estudos_do_Mar#.U427ZfldW0c

Agradeço a todos que adquirirem e/ou divulgarem esta mensagem.

Abraços,
Gil Ferreira